Um projeto para o futuro

Um grande compromisso para uma grande responsabilidade

Nos próximos 5 anos, em colaboração com uma spin-off da Universidade de Pádua, estaremos concretamente engajados em um projeto de Eco-sustentabilidade, que visa repovoar nosso território, fortemente afetado pelo furacão Vaia que causou mais de 500 milhões de euros em danos.

Nosso planeta exige que façamos algo e queremos responder ativamente a esse pedido; tomar medidas concretas é uma responsabilidade para nós e para as gerações futuras.

É por isso que queremos que quem compra um dos nossos produtos esteja ciente de que está comprando de uma fonte que está concretamente comprometida com um futuro sustentável. Temos que agir e temos que fazê-lo agora.

Não queremos ser a melhor empresa do mundo, mas sim a melhor empresa do mundo.

ETIFOR – Valorizando a Natureza

Escolhemos como parceiro para este grande projeto uma realidade séria e próxima de nós, em termos geográficos mas sobretudo em termos de valores.

Quem é a ETIFOR?

Ciência, inovação e ética a serviço da natureza

A ETIFOR é uma spin-off da Universidade de Pádua que oferece assessoria a instituições e empresas para ajudá-las a melhorar os serviços e produtos da natureza. A equipe de profissionais trabalha para melhorar os benefícios econômicos, ambientais e sociais de políticas, projetos e investimentos, por meio da ciência aplicada, inovação e boa governança.

Seus clientes são:

  • Companhias privadas
  • Administrações e organizações públicas;
  • ONGs e associações sem fins lucrativos.

Para conhecer todos os projetos da ETIFOR, você pode visitar a seção Portfólio do site!

Decidimos apoiar uma área próxima de nós, da qual conseguimos muito e que nos envolve do ponto de vista emocional: o planalto de Asiago.

Estamos hoje diante de uma crise ecológica sem precedentes na história da civilização humana: mudanças climáticas, perda de biodiversidade, desmatamento, poluição do ar, ilhas de plástico flutuando nos oceanos e perda de solo são apenas alguns dos problemas causados ​​pela pressão excessiva exercida. sobre os recursos naturais e a capacidade da biosfera de assimilar resíduos e subprodutos das atividades humanas.

É agora evidente que o modelo sobre o qual a maior parte das atividades sociais e económicas se desenvolveu há demasiado tempo – um modelo linear de “tirar, deitar fora”, independentemente dos impactos negativos no ambiente e na sociedade e baseado no consumo excessivo de energia e materiais – não pode mais funcionar. Chegamos a um ponto em que soluções pontuais ou marginais não são mais suficientes.

Pelo contrário, é preciso adotar estratégias, medidas e políticas visionárias e estruturais, que possibilitem reduzir e evitar impactos negativos desde o início, só finalmente chegando a apoiar aqueles que todos os dias cuidam ou restauram a natureza com atividades que produzem impactos (como a conservação do CO2 ou a proteção da biodiversidade), ajudando-nos a deixar um mundo melhor para trás. Só assim poderemos responder verdadeiramente à crescente procura de pessoas que procuram o bem-estar na natureza, aproveitando também para atrair e rodear-nos da parte crescente da população cada vez mais sensível que pede às empresas e aos políticos um valor consistente, escolhas fundamentadas e sustentáveis, premiando quem trilha esse caminho.

 

Stefano Stefani
Marketing Manager